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Nos anos de 2020 e 2021, usando a pandemia como justificativa, a Superintendência do Centro e o governo estadual recusaram-se a negociar as reivindicações salariais apresentadas pelo Sinteps. Em 2022, já de olho no cenário eleitoral, o então governador João Doria anunciou (sem negociação) um reajuste diferenciado para o funcionalismo: 20% para o pessoal da saúde e da segurança pública, 10% para as demais categorias (aí incluído o Centro). Depois de anos de congelamento, o índice passou longe de devolver o poder de compra corroído pela inflação.

Em novembro de 2022, antes da posse do novo governo estadual, a Assembleia Legislativa aprovou, em regime de urgência, um aumento de 50% nos salários do futuro governador Tarcísio de Freitas e de seus secretários, a partir de janeiro 2023. O Sinteps fez campanhas de denúncia do arrocho salarial, integrando iniciativas unificadas do funcionalismo no final daquele ano e no início de 2023, reivindicando o reajuste dado ao governador.

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Reunião com a Superintendência em 15/3/2022