Ato conjunto com os estudantes, contra a reforma do Ensino Médio
Em fevereiro de 2018, o então governador Márcio França anunciou um reajuste de 7% para docentes e auxiliares de docentes e de 3,5% para os servidores administrativos. No decorrer de todo o ano, a Diretoria Executiva do Sindicato apresentou um estudo, feito a partir dos dados oficiais do orçamento do Centro para 2018, comprovando ser perfeitamente possível estender os 7% aos administrativos, mas o governo e a Superintendência recusaram-se a fazer justiça com o segmento.
O ano de 2018 também teve novos passos na luta contra a reforma do Ensino Médio, aprovada em 2016, pelo então governo Temer. A toque de caixa – sem nenhum debate com os trabalhadores da educação, entidades acadêmicas e a sociedade – teve início a reforma do EM, com o enxugamento dos currículos, cursos com menos horas de duração e conteúdo empobrecido.
Boletim do Sinteps com estudos sobre a viabilidade de estender o reajuste de 7% para todos
- ► As lutas e conquistas na história da nossa balzaquiana entidade
- ► Sinteps nasceu em 1993
- ► Já tivemos eleição para Superintendente no Centro. Você sabia?
- ► Nos anos FHC, Sinteps foi linha de frente contra os ataques ao ensino técnico
- ► Em 2000 e 2004, duas grandes greves
- ► 2011, ano de greve e de luta pela carreira
- ► 2015 e 2016 tiveram reação aos ataques contra a carreira
- ► 2017, ano do Congresso que aprovou a luta pela revisão da carreira. E reação aos ataques do governo Temer
- ► 2018 teve luta por reajuste e contra a reforma do EM
- ► 2020 e 2021, anos de luta intensa da entidade em meio à pandemia
- ► 2022 foi ano de cobranças por reajuste salarial digno para todos
- ► 2023, ano de greve pela revisão da carreira e farol para 2024
- ► Resumo dessa história: Conquista só vem com organização e luta
- ► Homenagens aos pioneiros e ativistas do Sinteps