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Greve da educação alcançou cerca de 80 unidades do Centro! Trabalhadores mostram indignação e garra para lutar pela reforma do EM, reajuste, carreira e bônus

A Greve Nacional da Educação, movimento realizado em todo o país neste 26 de abril, foi muito expressivo no Centro Paula Souza. O indicativo de adesão, que havia sido aprovado no Conselho Diretor (CD) do Sinteps, foi referendado por dezenas de assembleias setoriais, em unidades por todo o estado. Em muitas unidades, mesmo sem a realização prévia de assembleia, o movimento ganhou força na véspera e no decorrer do dia. As redes sociais do Sindicato receberam fotos e vídeos de atividades durante todo o período.

O Sinteps parabeniza a expressiva parcela dos trabalhadores e das trabalhadoras do Centro que aderiram à greve e, com isso, fortaleceram as reivindicações de toda a categoria. Vamos em frente! Vamos mostrar à direção do Centro e ao governo estadual que estamos dispostos a batalhar por nossos direitos.

A luta vai prosseguir pelas nossas bandeiras:

1) Revogação da reforma do ensino médio. Por um amplo debate nacional e formulação de um novo projeto;

2) O reajuste salarial linear de 53,23% para todos (que é a soma dos índices aplicados ao Piso do Magistério nos anos de 2022 e 2023);

3) A revisão da carreira (para contemplar boa parte das nossas reivindicações, como novas tabelas salariais, jornada docente, valorização dos administrativos, entre outras). Pela aprovação de uma proposta que atenda às necessidades dos/as trabalhadores/as;

4) Pagamento imediato do Bônus Resultado! 

A Greve Nacional da Educação foi marcada por atos e manifestações em todo o país. Na capital paulista, as várias categorias da educação realizaram um ato no vão livre do MASP, seguido de passeata pela avenida Paulista. Clique para conferir a fala do vice-presidente do Sinteps, Renato de Menezes Quintino.

 

 

Negociação pós-greve

Como informado antes, o Sinteps cumpriu todas as obrigações legais em relação à greve, avisando oficialmente a administração do Centro Paula Souza sobre o movimento e suas reivindicações, como prevê a legislação.

A partir de agora, assim como faz em todos os movimentos, a entidade sindical buscará estabelecer com o Centro a reposição do trabalho e a garantia do efetivo exercício para todos/as os/as grevistas. Confira ofício com este teor.

 

Unidos, somos fortes! E, juntos, conquistamos mais!

 

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