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Centro dá início à evolução funcional em 2022. Fique atento às datas para progressão e promoção

O processo de Evolução Funcional 2022 já teve início no Centro Paula Souza, com a divulgação dos calendários para a progressão e a promoção. 

Em ambos os casos, o processo teve início no período de 2 a 6/6, em cada unidade, com a designação dos quatro membros da Comissão Local, que estará responsável (de 1 a 11/7) pela validação das informações cadastrais, confirmação das unidades de trabalho e apuração de efetivo exercício. Em relação aos que atuam em mais de uma unidade, este trabalho será feito pela Comissão Local da unidade sede. A divulgação, pela unidade sede, dos participantes validados e invalidados será feita em 12/7. A partir daí, há datas para solicitação de eventuais revisões. 

No caso da progressão, destina-se a todos os servidores que estão há dois anos parados na mesma letra, enquanto a promoção é para os que estão há seis anos parados no mesmo nível. Clique para conferir e não perca os prazos.

Um pouquinho de história e a luta pela revisão da carreira

A Evolução Funcional é parte da carreira dos trabalhadores do Centro, implantada em 2014, e que foi produto de muita luta da categoria, inclusive com uma longa e combativa greve. Sem isso, ela continuaria nas gavetas do governo e da Superintendência do Centro até hoje. Nos anos que se seguiram, o Sindicato continuou reivindicando tudo o que ficou de fora. 

A revisão da carreira é um dos itens mais importantes da pauta do Sinteps, pois ela apresenta a possibilidade de solução de várias reivindicações centrais para os trabalhadores do Centro.

No final de 2019, após muita insistência do Sinteps, a direção do Centro concordou em montar um grupo de trabalho entre as partes para discutir a revisão da carreira. Com o início da pandemia, logo no começo do ano seguinte, as reuniões do GT foram congeladas, sendo retomadas agora. 

Os principais pontos que queremos mudar ou introduzir na carreira, relativos à Evolução Funcional, são:

- Enquadramento especial por titulação para auxiliares docentes e técnico-administrativos;

- Fim das avaliações por desempenho (respeito à antiguidade, de 2 em 2 anos);

- Fim do interstício para as titulações.

Além destes pontos, a proposta defendida pelo Sinteps contempla a revisão das tabelas salariais; a instituição do terceiro nível para o pessoal do nível básico; a jornada para a carreira docente (10, 20, 30 e 40h); a efetiva implantação do plano de saúde institucional aprovado em 2014; a extensão da licença gestante de 180 dias às celetistas, entre outros.