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7/2/2012

A direção do Sinteps realizou um conjunto de reuniões neste início de ano para dar o pontapé inicial na mobilização da categoria em 2012. Depois da greve e de toda a movimentação dos trabalhadores do Centro em 2011, que forçaram o governo a se mexer, novas batalhas se aproximam.

A proposta da direção do Sindicato é entrelaçar três campanhas vitais para a nossa categoria neste ano: pela democratização das estruturas de poder do Centro; por reajuste salarial e carreira dignos; pela manutenção do vínculo do Ceeteps à  Unesp.

A edição do Sinteps Jornal de fevereiro/2012, nº 62, abre a discussão sobre a importância das três campanhas e as formas de mobilização para fazê-las acontecer! Veja a íntegra no site. O primeiro passo, como você acompanha em outra notícia nesta seção, foi a abordagem do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Paulo Alexandre Barbosa, da superintendente e do vice-superintendente do Ceeteps no dia 13 de janeiro, em Santos. Diretores do Sinteps entregaram um ofício com nossas reivindicações e o secretário comprometeu-se a receber a entidade ainda em fevereiro.

Outros passos virão. Se não tivermos retorno do governo, vamos repetir a dose de 2011.

Os eixos da mobilização em 2012

A proposta da direção do Sinteps é fazer de 2012 um palco de lutas por:

    • Democratização do Ceeteps: Eleições diretas e paritárias para a superintendência!
    • Reajuste salarial!
  • Definição de política salarial!
    • Melhoria dos benefícios!
    • Nova carreira que atenda aos interesses dos trabalhadores!
  • Defesa da manutenção do vínculo entre o Centro Paula Souza e a Unesp!

O governo não deu nada! A gente conquistou!

Durante a reunião da direção do Sinteps (Diretores de Base, Regionais e Executiva), no dia 31/1, foi sugerido e aprovado o uso de uma frase para sintetizar esta primeira fase da campanha salarial de 2012: O governo não deu nada! A gente conquistou!

Para tentar desestimular novas mobilizações, o governo tenta passar a ideia de que as concessões que fez em 2011 nada têm a ver com a nossa greve. Conversa mole! As conquistas econômicas que tivemos - o reajuste de 11%, a progressão automática das faixas iniciais dos docentes e auxiliares docentes, a equivalência para algumas das funções administrativas - foram pequenas diante das perdas enormes da categoria, mas redundaram diretamente da nossa mobilização. Em 2012, vamos lutar e conquistar mais!